Mastopexia

Cirurgia plástica

Mastopexia

Mastopexia

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Nome técnico cirurgico: Mastopexia ou Breast Lift
Parte do corpo: seios caidos ( flacidos )
Idade mínima: a partir dos 15 anos; ptose após gravidez
Anestesia utilizada: geral (na grande maioria dos casos) ou peridural
Duração media da cirurgia: em média 2-4 horas
Internação no hospital: média de 8 a 24 horas
Cicatriz cirurgica : em forma de T invertido (+ comum) ou L ou I
Pré-operatório: exames de laboratório e fotos pre operatorias
Pós-operatório: curativo durante 24 horas e o uso de sutiã especial para mastopexia durante dois meses ( dia e a noite). O curativo é retirado pelo cirurgiao apos 7 dias.

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Com relação ao seu tamanho, as mamas são classificadas em quatro graus: pequena, moderada, grande e gigantomastia. Com relação ao caimento elas se classificam em quatro graus – sendo que o primeiro é normal e o último, mais grave, se caracteriza pelo posicionamento do mamilo no contorno mamário mais inferior e abaixo da prega do sulco mamário.

A cirurgia também está indicada para casos de gigantomastia – em que é retirado mais de um quilo de tecido mamário de cada mama. Esse tipo de mama pode causar envergadura da coluna em função do seu peso. A cirurgia também é indicada a pacientes com mamas grandes e com algum grau de ptose que desejem reduzir seu tamanho. Outra indicação acontece quando as mulheres com mamas avantajadas passam a envergar a coluna para disfarça-las.

Idade em que pode ser realizada a mamoplastia redutora
O ideal é que o desenvolvimento da mama esteja completo – o que acontece por volta dos 17 anos – para a realização da cirurgia. Do contrário, pode ser necessário que a paciente tenha que se submeter a uma segunda cirurgia de mamoplastia redutora quando os seios estiverem maduros. A exceção acontece caso haja prejuízo funcional, como dor nas costas ou desvio da postura, ou desenvolvimento acelerado da mama – e que ela esteja formada antes dos 17 anos.

Critérios para definir a quantidade de mama a ser retirada
Os critérios utilizados são dimensão de tórax, grau de hipertrofia mamária e satisfação pessoal da paciente.

Existe uma série de técnicas descritas na medicina para a redução da mama, mas, de uma maneira geral, é feita a retirada de tecido mamário, gorduroso e pele de uma determinada região da mama e, em seguida, o remodelamento no formato de cone – a forma natural da mama. A extensão e o formato da cicatriz variam de acordo com cada caso. Quanto menor a mama, menor será a cicatriz. Elas variam de uma discreta cicatriz periareolar até uma maior, em formato de T invertido – que se inicia ao redor da aréola e se complementa com uma linha vertical e outra horizontal.

A paciente vai para o quarto logo após a cirurgia e a recuperação pós-anestésica e permanece hospitalizada por um período de 24 horas.

Anestesia usada para a mamoplastia redutora
A anestesia recomendada pode ser a peridural com sedação ou a geral.

Tempo médio da cirurgia
O tempo médio de duração da cirurgia é de quatro horas, podendo ser alterado de acordo com a complexidade de cada caso.

Além do jejum de 8 horas, é importantíssimo salientar que tabagismo não combina com procedimento cirúrgico. O fumo aumenta consideravelmente o risco de necrose tecidual e trombose venosa em membros inferiores, principalmente se associado ao uso de anticoncepcionais tomados por via oral. Portanto a paciente deve cessar o fumo por um período médio de 30 dias antes da cirurgia.

Além dos exames de mamografia e ultrassonografia mamária, outros exames – utilizados e preconizados como exames pré-operatórios – são importantes:

– Exames laboratoriais completos;

– Exame cardiológico e avaliação cardiológica.

Cuidados após a cirurgia de mamoplastia redutora
Alimentação

A orientação do cirurgião plástico Esmail Safadinne é uma dieta leve a moderada nos primeiros sete dias após a cirurgia devido, principalmente, à utilização de medicações como antibióticos, antiinflamatorios e analgésicos, que deixam o estômago mais sensível a mal estar e dor local. Depois disto, rotina normal.

Sutiã

O sutiã cirúrgico é colocado logo após a cirurgia e é retirado apenas para o banho. O cirurgião plástico é quem determina por quanto tempo ele deve ser usado, mas o período médio costuma ser de dois meses. Uma dica é ter duas peças, assim enquanto você usa uma, a outra é lavada.

Drenagem linfática

Recomenda associar a drenagem linfática para diminuir o edema pós-operatório.

Retomada das atividades cotidianas

A paciente pode retornar às suas atividades de trabalho ou estudo, atividade sexual e a dirigir com cuidado após 20 dias da cirurgia. Exercícios extremos, principalmente com os membros superiores, ainda devem ser evitados neste período.

Atividade física

O retorno total às atividades físicasdeve ser feito de quatro a seis meses após a cirurgia. Atividades leves como caminhada e bicicleta ergométrica, que não exigem ampla movimentação dos braços, podem ser retomados antes (20 dias após a cirurgia).

Animação Interativa

A animação acima tem apenas o caráter explicativo e orientativo. São homologadas pela ‘American Society of Plastic Surgeons’. Nem todas as animações traduzem fielmente técnicas utilizadas, as quais podem variar de acordo com cada paciente em função do diagnóstico e indicação específica após a realização da consulta médica presencial
As perguntas mais comuns quanto a esta cirurgia

Curativos

Os curativos são trocados diariamente, de acordo com a orientação do seu cirurgião, e a cicatrização final se dá entre oito meses e um ano.

Drenos

Em alguns casos, o cirurgião pode instalar e manter drenos cirúrgicos da região abordada durante a cirurgia. Essa escolha varia entre os cirurgiões. Ele é mantido por um período que varia de 48 horas a uma semana. A própria paciente é orientada a manipular e descartar o conteúdo do dreno em casa.
As cicatrizes finais das mamoplastias redutoras são, na grande maioria das técnicas, em formato de âncora ou T invertido, que se inicia ao redor das aréolas e se complementa com uma linha vertical e outra horizontal, ficando esta ultima bem no sulco da mama. Como todas as cicatrizes, as cicatrizes mamárias ficam mais evidentes e avermelhadas nos primeiros dois meses e clareiam até o período de um ano, ficando mais discretas.

Riscos da mamoplastia redutor
Queloides: são cicatrizes hipertróficas que podem acontecer após a mamoplastia redutora, mas são raras. Dependendo de cada caso, existe um tratamento que o cirurgião pode indicar, como pomadas a base de corticoide, corticoide intra-lesional e ainda a betaterapia.
Necrose de aréola: rara, mais comum em mamas grandes e muito caídas, em que há uma grande quantidade de pele entre a mama e o mamilo, o que pode dificultar a irrigação sanguínea mamilar durante a cirurgia.
Hematoma: acontece uma hemorragia dentro da própria mama. A indicação, nesse caso, é a rebordagem operatória para retirada do acúmulo de sangue.
Perda da sensibilidade: quanto maior a retirada de tecido, maior número de nervos lesados e, consequentemente, maior o risco de perda de sensibilidade. A sensibilidade pode voltar parcial ou totalmente nesses casos.
Abertura da sutura cirúrgica: esse é o risco mais comum da mamoplastia redutora já que há uma readaptação do tecido mamário. A mama costuma ficar inchada após a cirurgia e, portanto, mais pesada, o que pode causar a chamada deiscência da ferida operatória.
Cheque antes da consulta para mamoplastia redutora
– O médico que você irá consultar deve ter registro no Conselho Federal de Medicina (CFM), é possível fazer essa checagem no site da instituição;

– O profissional deve, obrigatoriamente, ser membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Outras instituições não avaliam a formação e experiência do profissional desta área;

– A cirurgia deve ser feita em hospital que tenha creditação para realizar cirurgias de médio porte. Entre em contato com o hospital para checar;

– Converse com alguém que já fez a cirurgia com o mesmo médico e informe-se sobre o procedimento e os resultados;

– O tempo de internação após a mamoplastia redutora deve ser de, no mínimo, 24 horas. Sair do hospital logo após o procedimento é um erro e pode causar danos à saúde.

Entre em contato conosco e agende a sua visita.

1) A Cirurgia Estética das Mamas deixa cicatrizes?
Toda cirurgia plástica deixa cicatrizes, porém as cicatrizes ficam situadas em áreas não expostas. No caso da mamoplastia, a cicatriz dependerá do tipo de mama e quantidade de tecido a ser retirado. Desta forma, a cicatriz pode ser em “T”, “L” ou periareolar.

2) Ouvi dizer que algumas pacientes ficam com cicatrizes muito visíveis. Por que isso acontece?
Certas pacientes apresentam tendência à cicatrização hipertrófica ou ao quelóide. Esta tendência, entretanto, poderá ser prevista, até certo ponto, durante a consulta inicial, quando lhe fazemos uma série de perguntas sobre sua vida clínica pregressa, bem como características familiares, que muito ajudam quanto ao prognóstico das cicatrizes. Pessoas de pele clara têm menor probabilidade de sofrer desta complicação.

3) Existe correção para cicatrizes hipertróflcas?
Vários recursos clínicos e cirúrgicos nos permitem melhorar cicatrizes inestéticas, na época adequada. Não se deve confundir entretanto, o “período mediato” da cicatrização normal (do 30º dia até o 6º mês) como sendo uma complicação cicatricial. Qualquer dúvida a respeito da sua evolução deverá ser esclarecida conosco e nunca com terceiros que, como você, “também estão apreensivos quanto ao resultado final”.

4) Como ficarão minhas novas mamas, em relação ao tamanho e consistência?
As mamas podem ter seu volume reduzido através da cirurgia; além disso sua consistência e forma também são melhoradas com uma intervenção. Assim é que, para os casos de redução de volume e levantamento de sua posição, podemos optar por vários volumes, dentro das possibilidades que a mama original nos permita planejar, sem comprometê-la futuramente. Aqui, como no caso do aumento do volume, deverão ser equilibradas as proporções entre o volume da nova mama e o tamanho do tórax da paciente a fim de obtermos maior harmonia estética. Nessa ocasião a flacidez e a forma da mama original são corrigidas; entretanto, “as novas mamas” passam por vários períodos evolutivos:

a) PERÍODO IMEDIATO: Vai até o 30º dia. Neste período, apesar das mamas apresentarem-se com seu aspecto bem melhorado, sua forma ainda está aquém do resultado planejado, pois, até que se atinja a forma definitiva, surgem “pequenos defeitos” aparentes iniciais (inevitáveis em todos os casos), que tendem a desaparecer com o decorrer do tempo. Lembre-se desta observação: Geralmente nenhuma mama fica “perfeita” no pós-operatório imediato.

b) PERÍODO MEDIATO: Vai do 30º dia até o 6º mês. Neste período, a mama começa a apresentar uma evolução que tende à forma definitiva.

Não são raros neste período uma certa insensibilidade ou hipersensibilidade do mamilo, além de maior ou menor grau de “inchaço ” das mamas; além disso, sua forma está aquém da definitiva. Apesar de certa euforia da maioria das pacientes, já neste período, o resultado ficará melhor ainda, pois isto será a característica do 3º período (tardio).

c) PERÍODO TARDIO: Vai do 6º ao 18º mês. É o período em que a mama atinge seu aspecto definitivo (cicatriz, forma, consistência, volume, sensibilidade). É neste período que costumamos fotografar os casos operados, afim de compará-los com o aspecto pré-operatório de cada paciente. Tem grande importância, no resultado final, o grau de elasticidade da pele das mamas bem como o volume conseguido. O equilíbrio entre ambos varia de caso para caso.

5) Em quanto tempo atingirei o resultado definitivo?
Apesar do resultado imediato ser muito bom, somente entre o 6o e 12º mês é que as mamas atingirão sua forma definitiva (vide item anterior).

6) No caso de nova gravidez, o resultado permanecerá ou ficará prejudicado?
Durante a gravidez a mama aumenta, reduzindo após a lactação. Isto leva à distensão da pele, que poderá não retornar ao normal após a lactação. Caso isso aconteça haverá uma ptose (queda) da mama. A lactação geralmente não fica prejudicada, podendo ser afetada em casos de grandes reduções (gigantomastias).

7) O pós-operatório da Cirurgia Mamária é muito doloroso?
Em geral não, desde que você obedeça às instruções médicas, principalmente no que tange à movimentação dos braços, esforços e demais cuidados nos primeiros dias.

8) Há perigo nesta operação?
Raramente a cirurgia plástica mamária sofre complicações sérias. Isto se deve ao fato de se preparar devidamente cada paciente, além de ponderarmos sobre a conveniência de associação desta cirurgia, simultaneamente a outras. O perigo não é maior ou menor que viajar de avião, automóvel, ou atravessar uma via pública.

9) Qual o tipo de anestesia utilizada?
Anestesia geral na maioria dos casos.

10) Quanto tempo dura o ato cirúrgico?
Dependendo de cada tipo de mama, a média é de três horas.

11) Qual o período de internação?
Geralmente 24 horas.

12) São utilizados curativos?
Sim. Curativos nos primeiros dias, quando costuma sair um pouco de secreção pela cicatriz.

13) Quando são retirados os pontos?
São retirados em torno do sétimo ao décimo quinto dia, sem maiores incômodos.

14) Quando tomarei banho completo?
Geralmente, após 1 a 2 dias. Deve-se evitar banhos quentes e demorados. O banho deve ser morno.

15) Por quanto tempo tenho que usar o soutien cirurgico?
Por 45 dias ao menos.

16) Quando poderei retornar a minha ginástica?
Geralmente após 60 dias.

Animação Interativa

A animação acima tem apenas o caráter explicativo e orientativo. São homologadas pela ‘American Society of Plastic Surgeons’. Nem todas as animações traduzem fielmente técnicas utilizadas, as quais podem variar de acordo com cada paciente em função do diagnóstico e indicação específica após a realização da consulta médica presencial.

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